quinta-feira, 30 de novembro de 2017



MODALIDADES

UMA 4ª FEIRA À BENFICA


BASQUETEBOL

UD Ovarense 73 - Benfica 76



REVIRAVOLTA RUMO À LIDERANÇA ISOLADA DA LPB  
  
A equipa de Basquetebol do Benfica assumiu esta noite de quarta-feira a liderança isolada da Liga Portuguesa de Basquetebol.

Após a vitória frente à Ovarense, deslocação complicada a Oliveira de Azeméis, com a liderança em causa… Nas antevisões perspetivou-se um jogo complicado, uma autêntica prova de fogo, e assim foi!

No Pavilhão Dr. Salvador Machado mediram forças duas equipas com aspirações firmes, com os anfitriões a venderem cara, muito cara a derrota, e a obrigarem o Campeão Nacional a puxar dos galões.
Os homens de Oliveira de Azeméis começaram fortes e cedo se colocaram na frente, conseguindo – inclusive – em alguns momentos, uma vantagem considerável.

Depois de um 1.º período que terminou com um 19-16, o intervalo chegou com os da casa a vencer por 38-33, ou seja, cinco pontos de diferença.

No reatar o Benfica tentou reagir, mas o 3.º período manteve a UD Oliveirense na frente (56-50) e com vantagem de seis pontos… finalmente, e já nos derradeiros dez minutos, as águias conseguiram colocar-se na frente, mas com a incerteza no marcador a durar até aos últimos segundos do encontro.

No final, o Benfica conseguiu a reviravolta, triunfando num terreno muito complicado, por 73-76, com 19-16, 19-17, 18-17 e 17-26 período a período.

Com esta vitória, o Benfica soma 16 pontos e assume a liderança isolada da LPB. Segue-se nova viagem, desta vez até Ponte de Sôr para defrontar o Elétrico. Este jogo é alusivo à 9.ª ronda da LPB e está agendado para as 16h00 de sexta-feira, dia 1 de dezembro.
José Ricardo fez alinhar o seguinte cinco inicial: João Soares, Tomás Barroso, A. Robinson, Jesse Sanders e Raven Barber


Marcaram para o Benfica: Jesse Sanders (17), João Soares (14), Raven Barber (8), Nuno Oliveira (7), José Silva (5), Carlos Andrade (13), Antywane Robinson (7) e Tomás Barroso (5).


VOLEIBOL

UVC Holding Graz 2 - Benfica 3



VOLEIBOL ESTÁ NOS 16 AVOS DE FINAL DA CHALLENGE CUP    

A equipa de voleibol do Benfica garantiu a passagem aos 16 avos de final da Challenge Cup onde vai encontrar a turma austríaca do UVC Holding Graz. Na Roménia, ante o Zalau, as águias foram superiores e triunfaram por 2-3.
Depois da vitória por 3-1 na Luz, as águias precisavam de vencer dois sets na Roménia e esse desiderato foi conseguido no 3.º parcial do encontro. A entrada da equipa em jogo foi forte, e apesar do equilíbrio no marcador, os encarnados chegaram aos dois tempos técnicos do 1.º set a ganhar (6-8 e 14-16). O parcial encerrou em 22-25 para os da Luz.

O ACS Volei Municipal Zalau tinha de reagir e fê-lo no 2.º set. Sempre na frente aquando dos descansos no parcial – 8-7 e 16-15 – os romenos empataram a partida a um ao fecharem o set em 25-18.

O 3.º parcial foi bastante equilibrado e com alternâncias no comando do marcador. No primeiro tempo técnico, o Zalau vencia, por 8-6, mas no segundo, o Benfica já tinha dado a volta (14-16). Disputado até ao último ponto, o set só terminou nas vantagens, com o triunfo a cair para as águias, por 25-27.

Desta forma, a equipa de voleibol carimbava a presença nos 16 avos da prova onde já marcou presença na final em 2015.
Ainda assim havia sets para jogar. O 4.º set foi para “cumprir calendário” e o Zalau até o ganhou, por 25-22, após chegar ao segundo tempo técnico a liderar por 16-13. O jogo estava agora empatado a dois e jogar-se-ia a “negra”.

No 5.º set, o Benfica não permitiu veleidades ao ACS Volei Municipal Zalau e ganhou por 10-15.


Na próxima eliminatória, as águias começam por jogar no Pavilhão n.º 2 da Luz; a segunda mão é na Áustria.


HÓQUEI EM PATINS

H.C. de Braga 1 - Benfica 5





BENFICA MANTÉM-SE INVICTO NO CAMPEONATO  
  
O Benfica venceu, esta quarta-feira, o HC Braga por 1-5, em jogo da 6.ª jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins.

No Pavilhão das Goladas, no Minho, excelente primeira parte do Benfica que foi para o intervalo a vencer por 0-2, com golos de Diogo Rafael e Miguel Rocha.

No segundo tempo, Jordi Adroher, João Rodrigues e Miguel Vieira confirmaram a vitória que permitiu aos encarnados manterem-se invictos no Campeonato Nacional, agora com seis vitórias e 18 pontos.

Antes do final da partida, António Rodrigues marcou o golo de honra do HC Braga (1-5), na sequência de um livre directo a favor dos minhotos.

Cinco inicial: Guillem Trabal, Miguel Vieira, João Rodrigues, Diogo Rafael e Valter Neves.


Na próxima jornada, a formação orientada por Pedro Nunes recebe o OC Barcelos. A partida está marcada para as 17h00 de sábado, 2 de Dezembro.



FUTEBOL (Iniciados)

Benfica 4 - Barreirense 1



A equipa de Iniciados do Sport Lisboa e Benfica derrotou esta noite de quarta-feira, no Seixal, o Barreirense por 4-1. Em jogo antecipado da 2.ª jornada do Campeonato Nacional, devido à presença no torneio indoor na Alemanha, João Tomé e Tiago Morais deram vantagem às jovens águias através de duas grandes penalidades. O Barreirense reduziu, mas David Quenda e novamente João Tomé garantiram o triunfo.

Com este resultado o Benfica sobe à liderança isolada da prova com seis pontos, embora de forma provisória. Dia 10 há uma deslocação ao campo do Oeiras para a 3.ª jornada.
 
O Benfica alinhou com: André Gomes, Miguel Mota, Rafael Afonso, António Silva, Guilherme Montóia (C) Afonso Soares, João Tomé, Martim Neto, Luís Semedo, Miguel Teixeira e Tiago Morais.



quarta-feira, 29 de novembro de 2017


GRANDES NOMES

MATINE




Nome Completo: Augusto MATINE
Posição: Médio Centro
Nacionalidade: Português (Internacional A)
Data de Nascimento: 13-02-1947

Nascido em Lourenço Marques (actual Maputo), a 13 de Fevereiro de 1947, Augusto Matine fez grande parte da sua carreira de futebolista em Portugal entre os anos 1969 e 1981.

Jogando na posição de médio, representou o nosso Benfica onde fez 53 jogos ao longo de 4 épocas, foi duas vezes campeão nacional 1970/71 e 1972/73, e ganhou 1 taça de Portugal em 1969/70, depois ainda representou o Vitória de Setúbal, Portimonense, Desportivo de Aves e Estrela da Amadora, tendo sido durante muitos anos também treinador deste último clube nos escalões de formação.


Augusto Matine representou a selecção nacional portuguesa em 9 ocasiões, entre 1970 e 1973, tendo feito parte da formidável equipa das quinas 2ª classificada na Mini-Copa do Brasil em 1972.

Regressou a Moçambique para responder ao chamamento de orientar a Selecção Nacional de Futebol, tendo depois treinado o Ferroviário e Desportivo de Maputo, antes de regressar ao departamento de formação da federação.






E ELES CONTINUAM A MANIPULAR OS FACTOS



Os lagartos, como que por artes mágicas, querem transformar a realidade dos factos, para a verdade desportiva deles, não perdendo nenhuma oportunidade de manipular os factos para que isso aconteça, recordo-me de uma foto publicada num site afecto ao Sporting que diziam ser da festa do ultimo campeonato ganho por eles mas que na realidade era uma foto adulterada da festa do titulo do Benfica em 2014



FOTO MANIPULADA




FOTO VERDADEIRA





e foi assim com os 4 campeonatos que eles querem aumentar, indo buscar as vitórias ao antigo campeonato de Portugal, é com os tais 22.000 títulos que dizem ter ao longo da história, ou seja ao longo de 111 anos ganharam 1 título de 2 em 2 dias. 




Agora como o jornal Benfica faz 75 anos e é sem dúvida alguma o Jornal desportivo mais antigo da Europa, eles dizem que o jornal deles é mais antigo. Então para isso transformam um boletim informativo que tinha uma única página e que era quinzenal que nasceu em 1922 e que só passou a jornal em Junho de 1952 como mais antigo.

Boletim 1º número


Em 1949 três edições experimentais







SOBRE O JORNAL DO BENFICA


1º NÚMERO DO BOLETIM



1º NÚMERO DO JORNAL




Eles querem a todo o custo ser melhores e maiores que o Benfica e isso tem sido o maior erro da vida deles a INVEJA é o pior defeito que pode existir, e enquanto continuarem assim nunca mais chegarão aos calcanhares do nosso grande BENFICA

T R A F U L H A S




GRANDES NOMES

JÚLIO CÉSAR




Júlio César Soares Espíndola

Júlio César Soares de Espíndola, mais conhecido como Júlio César nasceu em Duque de Caxias a 3 de Setembro de 1979  é um futebolista brasileiro que actua como guarda-redes.

Em 2009, a IFFHS nomeou-o como o terceiro melhor guarda-redes do mundo, atrás apenas de Iker Casillas e Gianluigi Buffon. Ele também foi premiado como o melhor GR do campeonato italiano em 2009 e 2010.  Ele foi nomeado para o Ballon d'Or de 2009 e foi o 21º jogador mais bem colocado, sendo o 2° melhor GR da lista; Casillas, em 16° lugar, foi o mais bem colocado.

Em Junho de 2016, o jornal inglês "Daily Mail" elaborou um ranking com os jogadores mais vitoriosos em actividade naquele momento. Júlio César apareceu no topo da lista.


Infância e Juventude

Júlio César nasceu em Duque de Caxias e viveu a infância na Penha , subúrbio do Rio de Janeiro. Júlio jogava no asfalto, com meias no lugar de luvas. Aos 9 anos, Júlio César começou a jogar Futsal no Grajaú Country Club, uma equipe da Zona Norte do Rio de Janeiro, e desde já, demonstrava talento.

Flamengo

Aos 12 anos de idade, Júlio César chegou ao Flamengo pra fazer um teste, e passou. Aos 17 anos foi promovido à equipa  profissional e conquistou três Campeonatos Cariocas, duas Copas dos Campeões, e uma Copa Mercosul.



Inter de Milão

Então, veio o reconhecimento internacional, que o levou a transferir-se para a Inter de Milão em 2005. O que parecia um passo a frente, virou decepção. Nos primeiros seis meses, Julio foi emprestado ao pequeno Chievo Verona também da Itália, mas não recebeu, uma chance sequer de jogar pelo Chievo. Depois, Júlio voltou de férias para o Inter.



Na sua primeira temporada na Inter, Júlio César já era titular.Ganhou um voto de confiança do técnico Roberto Mancini, tornando-se rapidamente uma das principais peças da equipe Nerazzurri e deixando o já em fim de carreira Toldo, que também fora ídolo da equipa de muitos anos, no banco de reservas.

O Auge

Na sua mais vitoriosa e principal temporada pelo Inter, 2009–10, conquistou o triplete, com os títulos da Liga dos Campeões da UEFA, Taça de Itália e Serie A. 



No dia 26 de Agosto de 2010, foi eleito ainda o melhor Gr do futebol europeu na temporada, recebendo o prémio na cerimonia de sorteio dos grupos da Liga dos Campeões da temporada seguinte.

Queens Park Rangers 

Aos 32 anos, o JC acertou a sua transferência para o Queens Park Rangers no dia 29 de Agosto de 2012, assinando um contrato válido por quatro temporadas.  Fez a sua estreia pelo QPR contra o Chelsea a 15 de Setembro. Rapidamente se estabeleceu como o primeiro gr da equipa, deixando o companheiro recém-contratado do QPR, Robert Green no banco de suplentes. 


Depois de muitas boas actuações em jogos ao longo da temporada, o Queens Park Rangers desce de divisão em 28 de Abril de 2013, num empate a zero com o Reading. Júlio César ficou fora do primeiro jogo. 

O treinador do QPR Harry Redknapp optou em dar a titularidade a Green . Após nove meses sem ser convocado,  para um jogo pelo Queens Park Rangers, Julio Cesar foi titular no jogo contra o Everton, mas não evitou a goleada por 0–4 que eliminou o time na taça da Inglaterra.

Toronto FC

A 14 Fevereiro de 2014 o Toronto FC, clube canadense que disputa a Major League Soccer, anunciou a sua contratação por empréstimo, cujos termos não foram divulgados. Utilizou o dorsal número 30.  



Estreou-se pelo clube  cinco dias depois num torneio de pré-temporada, o Walt Disney World Pro Soccer Classic, na partida em que o Toronto perdeu por 1-3 com o Columbus Crew, com Julio como titular o jogo inteiro.  Na MLS estreou em 16 de marco na vitória por 2-1 sobre o Seattle Sounders. Em 25 de Julho o clube anunciou o fim do empréstimo. 

Benfica 

Em 19 de Agosto de 2014 foi contratado pelo Benfica por duas temporadas, estreando-se a 21 de Setembro contra o Moreirense na  Liga de 2014–15. Titular na equipe, lesionou-se a partir de Março de 2016 sendo substituído pelo também brasileiro Ederson. Em 29 de Maio do mesmo ano renovou o seu contrato até 2018. 



Selecção Brasileira 

Júlio César foi convocado pela primeira vez para a Selecção Brasileira no ano de 2002, em 2003 foi convocado para a Taça das Confederações para ser reserva de Dida. Estreou-se como titular no ano seguinte, em 8 de Julho de 2004, contra o Chile na Copa América de 2004. 



Actuou pela Selecção Brasileira também durante as eliminatórias das duas Copas do Mundo seguintes, sendo convocado para ocupar a vaga de terceiro Gr na edição de 2006 e de titular na edição de 2010. Nesta última, o Brasil foi eliminado perdendo por 1–2 com a Holanda e ele próprio reconheceu que cometeu uma falha no primeiro golo holandês. 



Tornou a ser convocado em Janeiro de 2013, quando Luiz Felipe Scolari o foi buscar para integrar o elenco que enfrentou a Inglaterra em 6 de Fevereiro. Declarou que, apesar da opção de Mano Menezes de o não chamar  mais após a Copa América de 2011 e de jogar pelo pequeno Queens Park Rangers: "Nunca desistiu de jogar pelo Brasil. 



A 14 de Maio de 2013, foi convocado para a Taça das Confederações no Brasil em 26 de Junho de 2013, na partida contra Uruguai válida pela Copa das Confederações, Júlio César defendeu o penalti cobrado por Diego Forlán que ajudou o Brasil a se classificar para a final da competição, no final o Brasil venceu por 2–1, e na partida final da competição contra a Espanha, Júlio César não sofreu golos e o Brasil venceu por 3–0 e conquistou a Taça das Confederações de 2013. 




Campeonato do Mundo de 2014 

Convocado para o Campeonato do Mundo de 2014 foi titular em todas as partidas da Selecção. Nos oitavos-de-finais do Campeonato do Mundo de 2014 contra o Chile, que terminou empatado no tempo normal, defendeu dois penaltis, e foi eleito o melhor jogador em campo. Entretanto, na semifinal contra a Alemanha, sofre sete golos no chamado Mineiraço e declarou: 




"Preferia 1 a 0 com um erro meu do que 7 a 1".  Na disputa pelo terceiro lugar contra a selecção Holandesa sofreria mais três golos na derrota por 0–3. 

Vida Pessoal 

Júlio casou-se em 26 de Abril de 2002 com a actriz Susana Werner com quem tem dois filhos: Cauet, nascido no dia 1 de Outubro de 2002, e Giulia, nascida em 30 de Julho de 2005. Ele é patrocinado pela NIKE. Em 2010, Júlio César envolveu-se num acidente de carro. 








O adeus ao Benfica 

Em tom emocionado, no dia 28 de Novembro de 2017, Júlio anuncia perante os seus companheiros e colegas no balneário do Benfica que rescindiu o seu contrato que o ligava ao clube das águias até Junho de 2018. "O meu caminho termina aqui, mas o vosso continua..." assim proferiu. 



OBRIGADO CAMPEÃO POR TUDO O QUE DESTE AO BENFICA






terça-feira, 28 de novembro de 2017



OBRIGADO "IMPERADOR"

Júlio César em lágrimas despede-se dos companheiros



Vê aqui o video



OBRIGADO POR TUDO O QUE DESTE 
AO NOSSO BENFICA

FICARÁS PARA SEMPRE LIGADO À SUA HISTÓRIA




GRANDES NOMES

MESSIAS




Não era Messias apenas mais um jogador de expressão afro no renque do Benfica. O seu BI vermelho, exibe seis Campeonatos e uma Taça de Portugal, rico relicário, garantido em oito temporadas de presença ininterrupta no ninho da águia. Viveu a época garrida de transição das décadas de 60 e 70, tempos de supremacia, tempos também de adaptação às novas realidades pós-Abril, tempos irrepetíveis. Com Humberto Coelho investido na tarefa de patrão da estrutura defensiva, rivalizou com Raul, Zeca, Barros, Rui Rodrigues, Bastos Lopes, Eurico e Alhinho. Nesse meio, de sã disputa, Messias levou algumas vezes a melhor, mormente nas temporadas de 72/73 e 75/76, alturas em que mais jogos disputou. Campeão se fez e de novo campeão. A símploce do seu contentamento.



Chegou ao Benfica no alvor da juventude. Natural da antiga Lourenço Marques, com apenas 19 anos, logo se viu inquilino numa casa de craques. O clube era o máximo. Tinha os melhores executantes, o melhor estádio, o melhor palmarés, os melhores adeptos.

Messias intimidou-se, que o caso não era para menos. Ainda com Coluna, Eusébio, Jaime Graça, Torres, Simões, jogadores que preencheram o seu imaginário, sentia-se pequenino no começo da intimidade. A tal ponto que, nas duas primeiras épocas, só de forma bruxuleante actuou na equipa de honra. À terceira, então está bem, evidência ganhou.

Era um defesa subsidiário, regra geral de Humberto Coelho. Não mandava, completava. Alto, tinha dotes de cabeceador. Robusto, tinha firmeza na marcação. Intuitivo, tinha colocação no espaço. Ao combinado nacional auxilio valoroso emprestou na Minicopa do Brasil, em 1972, com actuações sólidas, numa constelação de estrelas, que só o anfitrião Brasil acabaria por estorvar.




Após 75/76, Messias deu por terminado o seu período áureo. Prosseguiu nas fileiras do Benfica, respondendo afirmativamente quando solicitado a jogar. Mas já outros companheiros ganhavam vantagem. Humilde, afectado também por maldosas lesões, reprimiu sempre a sede de revolta. Entregue à sua sorte (?), despediu-se com o Leixões, na Luz (3-1), uma semana antes do Natal de 1976.


Continuou a jogar noutras paragens. Era o Messias do Benfica. Ficava-lhe bem. Morreu aos 50 anos, com a doença da vida. Das agruras dos seus últimos dias, mais até emocionais. Não merecia. Não merecíamos. Por isso, à laia de epitáfio, exalte-se de Messias a bem-aventurança, o campeão da simplicidade.



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JÚLIO CÉSAR TERMINA CARREIRA
EM JANEIRO



MULHER E FILHO DE JÚLIO CÉSAR FALAM EM TOM DE DESPEDIDA

No dia em que é avançada a possibilidade de Júlio César estar prestes a terminar carreira, a mulher do guarda-redes publicou na rede social Instagram mensagens em tom de despedida.

«Será que o guerreiro cansou de jogar? Veremos as cenas do próximo capítulo. Obrigada Benfica! Obrigada presidente. Boa sorte aos Benfiquistas! Amamos o vosso clube e a vossa cidade, nem preciso dizer o quanto fomos amados aqui», escreveu Susana Werner.

Também o filho Cauet, que já jogou no Benfica e representa actualmente o Belenenses, falou da mesma forma: «O caminho acaba aqui , foi um prazer te ver jogar. Muitos títulos conquistados, você não vai deixar de ser um ídolo. Parabéns. Te amo pai.»




AS PÉROLAS DO CAIXA FUTEBOL CAMPUS

GUGA





O QUE SE PASSA COM
GONÇALO RODRIGUES "GUGA"




O CALVÁRIO QUE TEM DIFICULTADO A ASCENSÃO DE GUGA

Gonçalo Rodrigues, mais conhecido por Guga no mundo do futebol, tornou-se conhecido de muitos adeptos do Benfica após ter sido brindado com a última dedicatória de Jonas. O médio, de 20 anos, que sempre foi apontado como um dos jovens mais talentosos do Seixal, onde chegou com o amigo Diogo Gonçalves da Escola de Futebol do Algarve, tem encontrado nas lesões a grandes dificuldades em confirmar tal estatuto.

Titular em todos os escalões, acabou por sofrer, na época transata, uma rotura dos ligamentos cruzados que o afastou sete meses dos relvados. Quando regressou à competição, frente ao FC Porto B, sofreu nova recaída e voltou a ser operado. Isto, em abril último, trabalhando desde então para o regresso. Tudo corre como previsto, embora só deva poder competir em 2018.



segunda-feira, 27 de novembro de 2017


BRUNO DE CARVALHO PERDE MAIS UMA ACÇÃO
 EM TRIBUNAL


CADA CAVADELA SUA MINHOCA



Foram quatro anos de um processo de despedimento sem justa causa, que o Sporting perdeu em 1.ª instância e na Relação de Lisboa. Mas o presidente do clube insistiu em recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça. Nova derrota. Agora, com o caso transitado em julgado, é pagar. Com juros

Ao longo de quase 20 anos de serviço nas Relações Públicas de Alvalade, Maurício do Vale trabalhou para sete presidentes do Sporting, surgindo com frequência como porta-voz institucional do clube. Ainda fez a apresentação na cerimónia da tomada de posse de Bruno de Carvalho para o seu primeiro mandato à frente do Sporting, em março de 2013, mas no mês seguinte foi chamado ao gabinete presidencial. O então recém-eleito presidente dos leões informou-o de que não contava com ele na nova estrutura de Alvalade.

Pouco depois, começou um conflito judicial, em que Maurício do Vale alegava despedimento ilícito, e a direcção de Bruno de Carvalho o contrário. Mas o clube perdeu na 1.ª instância e, a seguir, na Relação de Lisboa. Em Junho último, o presidente do Sporting ordenou que o clube procurasse reverter as duas decisões judiciais anteriores com um recurso para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ). E, num acórdão recente, de 40 páginas, os juízes-conselheiros Ferreira Pinto (relator), Chambel Mourisco e Pinto Hespanhol deram razão a Maurício do Vale. Em resumo, os magistrados do STJ confirmam as decisões da 1.ª instância e da Relação de Lisboa. Ou seja, concluem que a "relação vigente" entre Maurício do Vale e o Sporting, "de 23 de Agosto de 1993 a 23 de maio de 2013, configurou um verdadeiro e único contrato individual de trabalho".

Com o caso agora transitado em julgado, ao cabo de quatro anos de processos em tribunal, o Sporting tem de pagar a Maurício do Vale uma indemnização superior a 300 mil euros, entre remunerações em dívida e respectivos juros. Mas qual é o fio da história? Em 2013, na altura da negociação da rescisão do Sporting com Maurício do Vale, o clube avançou, para quase 20 anos de serviço, com uma irreversível oferta de cinco salários. Também conhecido como comentador taurino, Maurício do Vale processou então o Sporting por despedimento ilícito.



Nos três tribunais onde perdeu a causa, o clube contra-alegou sempre que, desde Foram quatro anos de um processo de despedimento sem justa causa, que o Sporting perdeu em 1.ª instância e na Relação de Lisboa. Mas o presidente do clube insistiu em recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça. Nova derrota. Agora, com o caso transitado em julgado, é pagar. Com juros

Ao longo de quase 20 anos de serviço nas Relações Públicas de Alvalade, Maurício do Vale trabalhou para sete presidentes do Sporting, surgindo com frequência como porta-voz institucional do clube. Ainda fez a apresentação na cerimónia da tomada de posse de Bruno de Carvalho para o seu primeiro mandato à frente do Sporting, em março de 2013, mas no mês seguinte foi chamado ao gabinete presidencial. O então recém-eleito presidente dos leões informou-o de que não contava com ele na nova estrutura de Alvalade.

Pouco depois, começou um conflito judicial, em que Maurício do Vale alegava despedimento ilícito, e a direção de Bruno de Carvalho o contrário. Mas o clube perdeu na 1.ª instância e, a seguir, na Relação de Lisboa. Em junho último, o presidente do Sporting ordenou que o clube procurasse reverter as duas decisões judiciais anteriores com um recurso para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ). E, num acórdão recente, de 40 páginas, os juízes-conselheiros Ferreira Pinto (relator), Chambel Mourisco e Pinto Hespanhol deram razão a Maurício do Vale. Em resumo, os magistrados do STJ confirmam as decisões da 1.ª instância e da Relação de Lisboa. Ou seja, concluem que a "relação vigente" entre Maurício do Vale e o Sporting, "de 23 de agosto de 1993 a 23 de maio de 2013, configurou um verdadeiro e único contrato individual de trabalho".

Com o caso agora transitado em julgado, ao cabo de quatro anos de processos em tribunal, o Sporting tem de pagar a Maurício do Vale uma indemnização superior a 300 mil euros, entre remunerações em dívida e respetivos juros. Mas qual é o fio da história? Em 2013, na altura da negociação da rescisão do Sporting com Maurício do Vale, o clube avançou, para quase 20 anos de serviço, com uma irreversível oferta de cinco salários. Também conhecido como comentador taurino, Maurício do Vale processou então o Sporting por despedimento ilícito.

Nos três tribunais onde perdeu a causa, o clube contra-alegou sempre que, desde abril de 2006, o seu "ex-funcionário" passou a "prestador de serviços". E assim aconteceu, de facto, na presidência de Filipe Soares Franco, com a invocação das dificuldades financeiras que o clube atravessava. Maurício do Vale teve de criar uma sociedade unipessoal para o efeito, por forma a emitir faturas e recibos. Mas nunca se conformou com a situação, dita "provisória", solicitando perante as várias direções do Sporting o seu regresso ao quadro do clube, como lhe havia sido prometido. Em vão.

O clube de Alvalade argumentou que o contrato de trabalho de Maurício do Vale "cessou por mútuo acordo em 30/4/2006", pelo que o ex-funcionário "age em abuso de direito" ao "formular as pretensões" que reivindica, dando por prescritos os "créditos laborais" e como inexistentes os danos morais invocados.

As contra-alegações do Sporting nunca tiveram acolhimento perante os juízes dos três tribunais (1.ª instância, Relação de Lisboa e STJ), os quais, em resumo, elencaram o seguinte conjunto de factos: Maurício do Vale exerceu as funções de diretor de Relações Públicas do clube, dirigindo nesse departamento outros trabalhadores; reportava a sua atividade à direção do Sporting, incluindo o presidente; tinha um gabinete de trabalho em Alvalade; beneficiava de um seguro de saúde pago pelo clube; possuía documentos de representação com o seu nome e cargo, emitidos pelo Sporting; e auferia uma remuneração fixa mensal. Os magistrados concluíram, assim, ser clara a "subordinação jurídica que caracteriza o contrato de trabalho".

À VISÃO, Maurício do Vale diz experimentar agora uma "sensação agridoce". Fez-se "justiça", mas, após tantos anos de trabalho no seu clube de sempre, "custou-me muito e foi com imensa tristeza que tive de recorrer Abril de 2006, o seu "ex-funcionário" passou a "prestador de serviços". E assim aconteceu, de facto, na presidência de Filipe Soares Franco, com a invocação das dificuldades financeiras que o clube atravessava. Maurício do Vale teve de criar uma sociedade unipessoal para o efeito, por forma a emitir facturas e recibos. Mas nunca se conformou com a situação, dita "provisória", solicitando perante as várias direcções do Sporting o seu regresso ao quadro do clube, como lhe havia sido prometido. Em vão.

O clube de Alvalade argumentou que o contrato de trabalho de Maurício do Vale "cessou por mútuo acordo em 30/4/2006", pelo que o ex-funcionário "age em abuso de direito" ao "formular as pretensões" que reivindica, dando por prescritos os "créditos laborais" e como inexistentes os danos morais invocados.

As contra-alegações do Sporting nunca tiveram acolhimento perante os juízes dos três tribunais (1.ª instância, Relação de Lisboa e STJ), os quais, em resumo, elencaram o seguinte conjunto de factos: Maurício do Vale exerceu as funções de director de Relações Públicas do clube, dirigindo nesse departamento outros trabalhadores; reportava a sua actividade à direcção do Sporting, incluindo o presidente; tinha um gabinete de trabalho em Alvalade; beneficiava de um seguro de saúde pago pelo clube; possuía documentos de representação com o seu nome e cargo, emitidos pelo Sporting; e auferia uma remuneração fixa mensal. Os magistrados concluíram, assim, ser clara a "subordinação jurídica que caracteriza o contrato de trabalho".

À VISÃO, Maurício do Vale diz experimentar agora uma "sensação agridoce". Fez-se "justiça", mas, após tantos anos de trabalho no seu clube de sempre, "custou-me muito e foi com imensa tristeza que tive de recorrer